SOU CANDIDATO POR VONTADE PRÓPRIA |
Como já tive oportunidade de informar todos e cada um de vós, depois de -com a lealdade que me caracteriza, e não é para mim palavra vã - ter informado em primeiro lugar aqueles que mais próximo comigo têm trabalhado na actividade sindical ao longo dos últimos anos, sou uma vez mais, candidato ao cargo para o qual fui eleito em 2008 - Presidente da Direção Nacional.
No entanto, reitero que mais do que a um cargo me candidato a um desígnio (lutar indiscriminadamente por TODOS E CADA UM de nós) e esse não se alcança sozinho, sendo importante a escolha de uma equipa que possa do primeiro ao último minuto funcionar assim mesmo, em equipa, rumando no mesmo sentido, deixando de lado interesses pessoais em prole do coletivo. Infelizmente nem sempre é isso que acontece. Mas… o mundo não é perfeito!
Cabe a cada um de nós e neste caso a mim, sem ser ingrato, acautelar contudo o futuro e procurar que o que de menos bom se me deparou, não volte a repetir-se!
Estou certo por isso, que, perante novos e velhos desafios e novas atitudes que se mostrarão necessárias, dada a situação do país e da “nossa casa” em particular, que tenho comigo uma equipa leal, capaz e ajustada a essa mesma realidade, que acredito dará o seu melhor por todos vós, por todos nós, sem olhar a grupos, ou interesses particulares.
Confesso-vos que poderia aqui tecer alguns comentários fundamentados e justificados, sobre uma ou outra candidatura, que me espanta, ou talvez não…talvez o meu sangue transmontano assim o pedisse, mas não vou fazê-lo.
O STI, os nossos associados, merecem uma campanha pela positiva, pois traições, faltas de ética, busca de protagonismo, já bem basta que falemos delas, nas lutas diárias com quem de fora nos quer lesar.
Quero por isso afiançar-vos sobretudo, que independentemente das alterações orgânicas que nos venham a ser impostas, a minha /nossa candidatura terá presente que a mesma atenção, consideração, disponibilidade e empenho devem ser concedidos a sócios provenientes da DGCI, DGITA e DGAIEC, e que dentro destas, todas as categorias e/ou cargos merecerão igual tratamento (como sempre defendi estes 4 anos, pelo menos eu), bem como os nossos aposentados, que tanto deram de si quer ao STI, quer às Direcções Gerais a que pertenceram, pois só promovendo a união e reforçando a solidariedade entre os nossos, poderemos ser mais fortes, lutar pela defesa dos nossos interesses, num tempo em que facilidade é palavra arredada do quotidiano nacional, mas cruzar os braços é atitude arredada da minha/nossa forma de estar.
Avanço assim, esperançado em merecer a sua confiança e com um lema bem definido… LUTAR POR CADA UM DE NÓS, COMO PARTE DE UM TODO!