O PORQUÊ DO MEU APOIO |
Tendo sido honrosamente convidado para ser mandatário da lista que agora se candidata à próxima eleição para a Direcção Nacional do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) não precisei de muita reflexão para aceitar tal incumbência.
Com efeito, analisando a composição das restantes listas concorrentes – que muito considero e respeito mas, sobretudo, comparando-a com a constituição da lista que eu patrocino, qualquer indecisão que na minha mente pudesse surgir – que, de resto, nunca existiu - logo se dissiparia face às razões que, entre muitas outras, passo a enumerar:
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Os membros que compõem a equipa que, presidida pelo colega Helder Ferreira, se candidata à Direcção Nacional, são reconhecidos pela esmagadora maioria dos nossos sócios como pessoas, honestas, empenhadas e lutadoras por causas justas.
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O colega Helder Ferreira, que se recandidata a presidente, deu já sobejas provas quer num passado mais longínquo, - lembremo-nos da sua árdua mas vitoriosa luta na negociação do Novo Sistema Retributivo – quer, depois disso, na prossecução do trabalho já anteriormente encetado quanto aos inúmeros e complexos problemas dos estagiários, quer ainda, no presente mandato, na persistente e longa cruzada pelo vínculo para todos nós, sem excepções. Tudo isto, para só evocar - no curto espaço de uma mensagem - a mais importante e difícil das pelejas, sem nunca esquecer todas as outras causas pelas quais o STI pugna em benefício de todos os trabalhadores.
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O trabalho que a actual Direcção Nacional vem desenvolvendo merece e exige ser continuado no próximo mandato por quem tem demonstrado competência, empenhamento e honestidade em abundância. Ora este objectivo só será plenamente alcançado se tais tarefas forem adoptadas por uma equipe que reúna as qualidades referidas, como é o caso concreto da lista , encabeçada pelo colega Helder Ferreira.
- – Por fim, mas não finalmente, permito-me lembrar aos sócios do STI que os tempos que correm não se compadecem com voluntarismos e muito menos aventureirismos – mesmo que bem intencionados - que tudo podem destruir do que (já) está em curso .
Bem pelo contrário. A conjuntura actual exige de todos nós mas sobretudo da próxima Direcção Nacional muita acutilância naquilo que se exige, maior perspicácia no que se negoceia, e um olhar sempre atento e exigente sobre os problemas que afectam todos os trabalhadores da futura Autoridade Tributária e não só aqueles que a sempre ingrata e injusta Administração prefere ou mais receia.
Face ao exposto apelo a todos os sócios que exerçam o seu indeclinável dever e direito de votar e que, ao fazê-lo o façam acertadamente VOTANDO NA LISTA encabeçada por Helder Ferreira .
E, só o faço, porque em consciência estou convicto que cumprirá o que promete aos trabalhadores e que em termos genéricos aqui enunciei.
Mais palavras? Para quê?
José Manuel Viana Felgueiras